Nada mais diverso que as origens e influências das chamadas festas juninas, que temos por hábito celebrar no Brasil, sobretudo na região nordeste do país. De ritos pagãos a festa católica, o arraial de São João é um verdadeiro sincretismo de tradições européias misturadas ao tempero regional do sertão que fecha o mês de junho com um colorido especial de bandeirinhas (verde-amarelas de 4 em 4 anos!) , com os trajes matutos, as deliciosas comidas típicas (tome milho!) e a tradicional quadrilha que a gente herdou dos aristocratas franceses. Mas ô povo pra não parecer com aristocrata é o do Ibadã Brasil!! O grupo realizou neste último sábado seu arraial com muita música, dança e todos estes caprichos de festas "joaninas". Curioso notar que o público era meio público meio convidado de festa. Parecia mais (e era!) a festa de uma família, mas de uma família muito grande, daquelas onde sempre cabe mais um. E como coube! Ao som do batuque do Ibadã, os transeuntes paravam diante da entrada da Galeria Paleta, no Dragão do Mar, motivados pelos ritmos do baião, xote, maracatu... Foi uma festa linda e não teria sido sem a participação e o envolvimento de todos, que se esforçaram e deram seu melhor
nas apresentações (inclusive a linda quadrilha improvisada que eu nunca vi mobilizar tanta gente! Povo geralmente tem vergonha hehe) no figurino matuto, nas rifas, nos disputados passes de dança e nos românticos recadinhos do coração que arrancaram aplausos e verdadeiros suspiros coletivos! Galera, eu vou arriscar essa: acho que estamos nos aprimorando num quesito básico: o entrosamento. Batuque + alegria + público/convidados + entrosamento = Ibadã Brasil!!
Nada mais diverso que as origens e influências das chamadas festas juninas, que temos por hábito celebrar no Brasil, sobretudo na região nordeste do país. De ritos pagãos a festa católica, o arraial de São João é um verdadeiro sincretismo de tradições européias misturadas ao tempero regional do sertão que fecha o mês de junho com um colorido especial de bandeirinhas (verde-amarelas de 4 em 4 anos!) , com os trajes matutos, as deliciosas comidas típicas (tome milho!) e a tradicional quadrilha que a gente herdou dos aristocratas franceses. Mas ô povo pra não parecer com aristocrata é o do Ibadã Brasil!! O grupo realizou neste último sábado seu arraial com muita música, dança e todos estes caprichos de festas "joaninas". Curioso notar que o público era meio público meio convidado de festa. Parecia mais (e era!) a festa de uma família, mas de uma família muito grande, daquelas onde sempre cabe mais um. E como coube! Ao som do batuque do Ibadã, os transeuntes paravam diante da entrada da Galeria Paleta, no Dragão do Mar, motivados pelos ritmos do baião, xote, maracatu... Foi uma festa linda e não teria sido sem a participação e o envolvimento de todos, que se esforçaram e deram seu melhor 
nas apresentações (inclusive a linda quadrilha improvisada que eu nunca vi mobilizar tanta gente! Povo geralmente tem vergonha hehe) no figurino matuto, nas rifas, nos disputados passes de dança e nos românticos recadinhos do coração que arrancaram aplausos e verdadeiros suspiros coletivos! Galera, eu vou arriscar essa: acho que estamos nos aprimorando num quesito básico: o entrosamento. Batuque + alegria + público/convidados + entrosamento = Ibadã Brasil!! 
Nenhum comentário:
Postar um comentário